Com poucos meses entre seus lançamentos, os intermediários da Motorola compartilham algumas características importantes entre si. Veja o que muda nos modelos!
Os modelos possuem as mesmas dimensões físicas, entradas e visual trabalhado em plástico. Nesse quesito, a principal diferença é o sensor de impressões digitais, que se tornou integrado ao botão “Ligar” no Moto G41.
Equipados com o processador Helio G85, da MediaTek, ambos os modelos também chegam às prateleiras com o Android 11 — levemente personalizado pela Motorola. O conjunto atende bem ao uso cotidiano e jogos leves.
Outro quesito que não muda entre os modelos é o tipo de tela adotado, sendo um componente de 6,4” na tecnologia OLED, com suporte para Max Vision e resolução FHD+. A taxa de atualização é limitada em 60 Hz.
Econômico em ambos os casos, o sistema de som dos modelos é configurado na disposição mono e possui suporte para a tecnologia Dolby Atmos — quando auxiliado por fones de ouvido.
Nesse quesito, o Moto G41 se destaca pela presença da Estabilização Óptica em seu sensor principal traseiro, de 48 MP. Além disso, o conjunto de câmeras é praticamente o mesmo para ambos os modelos.
Embora ambos os modelos possuam a capacidade total de 5.000 mAh, que promove até dois dias de uso, o Moto G41 se destaca pelo suporte ao carregamento rápido de até 30W.
Como recurso extra, o Moto G41 leva a vantagem ao oferecer suporte para a tecnologia NFC, que garante a possibilidade de realizar pagamentos sem contato, por exemplo.
Com uma diferença de aproximadamente R$ 600 entre os modelos, o Moto G41 pode ser uma opção interessante para os usuários que exigem maior fidelidade fotográfica e o suporte ao NFC.